The Chemical Brothers & Flaming Lips - The Golden Path
Condado de Inércia 2.0
Sunday, October 29, 2006
Thursday, October 26, 2006
mais um ano que se passa, mais um ano sem você
já não tenho a mesma idade, envelheço na cidade
essa vida é jogo rápido para mim ou pra você
mais um ano que se passa e eu não sei o que fazer!
juventude se abraça, faz de tudo pra esquecer
um feliz aniversário para mim ou pra você...
já não tenho a mesma idade, envelheço na cidade
essa vida é jogo rápido para mim ou pra você
mais um ano que se passa e eu não sei o que fazer!
juventude se abraça, faz de tudo pra esquecer
um feliz aniversário para mim ou pra você...
Sunday, October 22, 2006
A primeira lembrança que tenho do Schumacher remonta do início dos anos 90. Se não me engano, na época corriam pela Benetton Nelson Piquet e Roberto Moreno e, por uma manobra de patrocinadores, o alemão entrou no lugar do Roberto Moreno antes do fim do campeonato. Já prometia.
Chegamos à temporada de 94. Na segunda corrida Senna liderava seguido de perto por Schumacher qando na curva Tamborello... No final do ano o piloto revelação da Benetton era campeão e novamente no ano seguinte.
Daí em diante eu torci para ele não se igualar em títulos ao Senna. Mas ele o superou. Depois torci pra ele não chegar perto do Fangio. Mas ele virou lenda. Depois do sexto título só me restava aplaudí-lo. Pelo menos nunca torci contra ele por causa do Rubinho pé de chinelo. Morria de rir do brasileiro frouxo.
Nos últimos anos já não me incomodava mais com os recordes do alemão. Até gostaria de vê-lo tentar chegar a uma marca emblemática. Talvez 10 títulos mundiais. Mas como ele acha que chegou o momento...
Na condições de hoje, um título do Schumacher seria como ganhar um campeonato na casa do adversário precisando fazer uns cinco gols de diferença. Bem que o Pé de Chinelo podia inventar de lutar pela vitória em Interlagos e fazer uma das dele batendo no Alonso deixando o caminho livre pro Schumacher ganhar a corrida. Aí seria uma despedida perfeita!
Chegamos à temporada de 94. Na segunda corrida Senna liderava seguido de perto por Schumacher qando na curva Tamborello... No final do ano o piloto revelação da Benetton era campeão e novamente no ano seguinte.
Daí em diante eu torci para ele não se igualar em títulos ao Senna. Mas ele o superou. Depois torci pra ele não chegar perto do Fangio. Mas ele virou lenda. Depois do sexto título só me restava aplaudí-lo. Pelo menos nunca torci contra ele por causa do Rubinho pé de chinelo. Morria de rir do brasileiro frouxo.
Nos últimos anos já não me incomodava mais com os recordes do alemão. Até gostaria de vê-lo tentar chegar a uma marca emblemática. Talvez 10 títulos mundiais. Mas como ele acha que chegou o momento...
Na condições de hoje, um título do Schumacher seria como ganhar um campeonato na casa do adversário precisando fazer uns cinco gols de diferença. Bem que o Pé de Chinelo podia inventar de lutar pela vitória em Interlagos e fazer uma das dele batendo no Alonso deixando o caminho livre pro Schumacher ganhar a corrida. Aí seria uma despedida perfeita!
Saturday, October 21, 2006
Depois de ler aquele livro pensou em como deveria ser fácil a escrita para autores de talento. Gostava da literatura mas sabia que nunca produziria textos daquele naipe. Também nunca havia se dedicado à escrita. Da mesma forma que gostava de tocar guitarra e não se dedicava o suficiente pra ser um grande guitarrista porque sabia que não tinha o talento de grandes guitarristas. Poderia ficar a tarde toda contemplando a chuva que caía lá fora protegido pelo vidro da janela, pensando que não era o que gostaria de ser simplesmente porque achava que não seria tão bom quanto gostaria. E continuava pensando protegido pelo vidro da janela.
Sunday, October 01, 2006
trilha sonora do dia
Ballad of the Broken Seas - Isobel Campbell & Mark Lanegan
Nunca dei atenção ao Belle & Sebastian mas não tenho como escapar. Acabo ouvindo e gostando de trabalhos-solo de alguns dos seus integrantes. Foi assim com o Looper de Stuart David e agora com o segundo álbum de Isobel Campbell. Confesso que procurei esse disco mais pela participação de Mark Lanegan cujo trabalho acompanho desde os tempos do Screaming Trees. Com praticamente todas as canções escritas por Isobel, Ballad of... parece ter sido feito pra ser cantado junto com Lanegan. Procuro uma palavra para definí-lo menos óbvia como melancólico ou soturno e me lembro de um termo do inglês que perfeitamente se adequa a esse disco. Bittersweet. O encontro do doce e do amargo. Porém nunca desagradável. Dê uma olhada em Ramblin Man ou Ballad of the Broken Seas